3, 4 e 5 FEV
Sábado 16h00
Domingo 11h30
Segunda 10h30 e 14h30
(escolas – marcação prévia)

Aguarela é uma história que poderia ter todas as histórias lá dentro.

Sem palavras, Aguarela mostra-nos como juntos somos melhores e capazes de coisas incríveis.

Um espectáculo lúdico e didáctico, que recorre à música tocada ao vivo e às brincadeiras de dois personagens que fazem uma viagem pelas emoções associadas às cores do espectro do Arco-Irís.

Uma forma divertida de colocar em cena várias experiências da Física associadas às teorias da cor de Newton.

Aguarela é uma experiência sonora e visual, num ambiente mágico que se vai transformando à medida que o espectáculo avança. Uma história de sombra e luz, de cor e de todas as cores, porque o mundo não é a preto e branco!

Duração: 40 min | Classificação: M/3

Direcção: Diogo Duro e António Bexiga

Dramaturgia: Diogo Duro

Interpretação: Diogo Duro e António Bexiga

Música: António Bexiga

Imagem Gráfica e Animação Vídeo: Cristina Viana Cenografia e adereços: Diogo Duro e Cristina Viana Figurinos: Margarida Almeida e Cristina Viana

Desenho de Luz: João Alves Cáceres

Produção: Diogo Duro

Co- Produção: Associ’arte

Agradecimentos: Patricía Henriques, Manuel Dias, Madalena Duro, Alberto Ferreira, Avó Bia, Mónica Batista, Midus Chambel, Lurdes Nobre

 

EQUIPA ARTÍSTICA

DIOGO DURO

Nasceu em 1981, começou a sua formação como animador circense no Teatrinho de Santarém, em 1994 participou em vários projectos ligados ao circo e á animação de rua. Em 2004 ingressa na companhia profissional Pim Teatro onde durante dez anos participou em todos os espectáculos da companhia como actor, animador e formador. Em 2014 terminou a licenciatura em teatro e iniciou o seu projecto a solo na area do Clown e novo circo “Click to Click” com a direcção de Osvaldo Maggi. Durante a sua formação trabalhou com nomes como, Philipe Gaulier, Leo Bassi, Jesús Jara, entre outros. Hoje, depois de 20 anos, é um palhaço dedicado.

ANTÓNIO BEXIGA

Nasceu em Évora em 1976. Estudou piano e guitarra clássica, mais tarde guitarra jazz. Passou por vários projectos desde o rock à música experimental, fusão e música improvisada. Descobriu depois a música de raiz e o prazer de a virar do avesso. Nos últimos anos, tem-se dedicado à exploração do repertório tradicional e de um instrumento em particular: a viola campaniça (Alentejo), que tem colocado em diferentes contextos musicais. Tem vários trabalhos em cinema, teatro, dança contemporâena e teatro de marionetas. Faz oficinas regulares de Exploração Sonora e Criatividade Musical, construção de instrumentos e estratégias de composição instantânea e colaborativa.

 

JOÃO ALVES

Nasceu em Lisboa em 1974. Roadie desde os 16 anos de idade, técnico de luz, trabalhou, nessa qualidade, em empresas como a Ligações e a Black Out, assim como no Pavilhão da Utopia durante toda a Expo 98 e, após esta, no Teatro Villaret, no Coliseu do Porto ou nos Casinos de Espinho, Vilamoura, Estoril e Póvoa de Varzim, em espectáculos de música, teatro e ópera. Foi chefe de equipa de iluminação, em empresas como Odisseia, Ulisses e CHS.Colaborou ainda com a empresa Avitel na montagem das feiras de equipamento para espectáculos. Desenhador de luz de espectáculos de música e teatro desde 1996. Engenheiro Técnico Civil, graduado pelo Instituto Superior de Engenharia de Lisboa e pos graduado em Engenharia de Estruturas na mesma instituição de ensino, Professor no Departamento de Artes Cénicas da Universidade de Évora desde 2009, nas cadeiras de Técnica de palco e Desenho de luz. Adjunto de Direcção Técnica entre 2006 e 2009 no São Luiz Teatro Municipal e Director Técnico do Cinema São Jorge desde 2009. Colabora na qualidade de consultor em projectos cénicos e dimensionamento de equipamentos técnicos, com a Direcção Municipal de Cultura, da Câmara Municipal de Lisboa.

CRISTINA VIANA

Natural de Lagos, 1984. Estudou Artes Plásticas na Universidade de Évora e Design de Multimédia na EticAlgarve. Trabalha na área da ilustração e design gráfico. Desenvolvendo trabalho individual e participando em vários projectos, maioritariamente de música, onde faz desenho digital ao vivo (Há Lobos Sem Ser na Serra, Qer Dier, RGBitches e outros). Faz parte da equipa da produtora/agência Pointlist, da equipa do festival de cultura Condomínio – Évora e em nome nome próprio do atelier ambulante de maus retratos – Má Cara e de A Cristina Faz.