ANO 2200
24 e 25 Novembro
Sábado e Domingo 16h00
A Classificar Teatro
Público Alvo M/8
40’
ANO 2200, uma visão poética e apocalíptica da Humanidade que convida a uma reflexão sobre a Liberdade. Um planeta repleto de cápsulas de oxigénio que mantêm os seres-humanos vivos, fechados nos seus pequenos apartamentos como peixes num aquário. Uma alegoria ao impacto político-social de um sistema autoritário num mundo em que o lockdown se normalizou, a militarização do Estado, o fim da vida cultural, a destruição de todo o habitat natural, a ausência de liberdade de expressão e de movimentos, extrapulado ao ponto do ser-humano ficar incapacitado de ver, ouvir, sentir olfacto, paladar e de perder a voz.
A encenação idealiza a fusão de diferentes técnicas visuais e teatrais. Um espectáculo de sombras com projeções de videoarte e uma banda sonora original, criado a partir da linguagem do teatro físico e do teatro de objectos.
Ficha técnica:
Texto e direção artística: Maria de Vasconcelos
Apoio à encenação: Pere Cabaret
Banda Sonora: Fernando Mota
Vídeo Arte e Design: Teresa Colaço
Assistência artística e de produção: Inês Melo
Desenho de luz: Paulo Santos
Construção das Sombras: Raquel Ançã
Construção do cenário: Paulo Ferro
Promotor do Projeto: Associação Cultural a Caravana Passa
Financiamento: Fundação Calouste Gulbenkian
Parcerias: Companhia de Teatro Lua Cheia e Casa do Coreto, Fundação Cerro e MEF – Movimento de Expressão Fotográfica
Agradecimentos: Ana Ribeiro, Alberto Parreira, Alfredo Muzaber, Cláudia Andrade, Fernando Parreira, Flora Dolores, Inês Almeida, Joana Silva, José Matos, Manuel Ferro, Mar Margarida, Marcel Petek, Miguel Antunes, Pedro Fernandes, Rizoma – cooperativa integral, Ruy Malheiro, Xavier Parreira, José Falcão